CONTROLE AUTONÔMICO CARDIOVASCULAR NA NORMALIDADE E EM DIVERSOS MODELOS EXPERIMENTAIS E SITUAÇÕES CLÍNICAS (HIPERTENSÃO ARTERIAL, SEPSE, OBESIDADE, NEFROLITIASE, INSUFICIÊNCIA RENAL)

CONTROLE AUTONÔMICO CARDIOVASCULAR NA NORMALIDADE E EM DIVERSOS MODELOS EXPERIMENTAIS E SITUAÇÕES CLÍNICAS (HIPERTENSÃO ARTERIAL, SEPSE, OBESIDADE, NEFROLITIASE, INSUFICIÊNCIA RENAL)

Nesses projetos, estuda-se a participação do sistema nervoso simpático no controle da pressão arterial e da função renal em situação de normalidade e em diferentes modelos experimentais como: hipertensão arterial, insuficiência renal crônica, distúrbios do sono e obesidade. Os eventuais mecanismos de ativação simpática têm sido investigados. O registro direto da atividade nervosa simpática, em um ou mais territórios, associado à técnicas de biologia molecular tem sido um dos focos dessa linha de pesquisa. Além dos modelos experimentais, também estão sendo avaliadas situações clínicas nas quais o risco de doença cardiovascular esteja associado a alterações do sistema nervoso autônomo e mecanismos correlatos.

Professor responsável: Cassia Toledo Bergamaschi

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CONTROLE DOS SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RENAL EM SITUAÇÕES FISIOLÓGICAS E FISIOPATOLÓGICAS, MECANISMOS MOLECULARES, CELULARES E INTEGRATIVOS

CONTROLE DOS SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RENAL EM SITUAÇÕES FISIOLÓGICAS E FISIOPATOLÓGICAS, MECANISMOS MOLECULARES, CELULARES E INTEGRATIVOS

As doenças cardiovasculares e renais são as principais causas de mortalidade no Brasil e no mundo. O aumento da atividade vasomotora simpática e a disfunção autonômica são comuns em condições fisiopatológicas cardiovasculares e renais e estão diretamente relacionados com a severidade da doença, entretanto, os mecanismos subjacentes a tais alterações são pouco entendidos. Temos investigado como o sistema nervoso central controla os sistemas cardiovascular e renal. Como o cérebro se comunica com os rins, vasos e coração em situações fisiopatológicas como a hipertensão arterial, a insuficiência cardíaca e diabetes é o foco principal desta linha de pesquisa.

Professor responsável: Ruy Ribeiro de Campos Junior

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ESTUDO DE POSSÍVEIS MECANISMOS INDUTORES DE ALTERAÇÕES PANCREÁTICAS

ESTUDO DE POSSÍVEIS MECANISMOS INDUTORES DE ALTERAÇÕES PANCREÁTICAS

LaFiPE- Laboratório da Fisiologia do Pâncreas Endócrino
O diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) é a doença metabólica mais prevalente em todo o mundo e é caracterizado pela hiperglicemia crônica com distúrbio no metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, resultante de defeitos na secreção da insulina, sua ação, ou ambos. A fisiopatologia do DM2 tem sido primariamente associada ao aumento no quadro inflamatório subclinico e desenvolvimento de resistência periférica a insulina. Muitas evidências demonstram que o desenvolvimento embrionário, fetal e neonatal é influenciado por fatores adversos que acometem as gestantes e estão associados às condições de saúde dos indivíduos na fase adulta. A presença da hiperglicemia durante a gravidez parece ser responsável pelos defeitos no metabolismo da glicose e na função das células β pancreáticas da prole. Evidencias sugerem que um ambiente intrauterino hostil leva a mudanças na expressão e função dos genes na prole e este mecanismo parece envolver a expressão de microRNAs. O objetivo do nosso laboratório é estudar o impacto da hiperglicemia materna sobre a expressão de miRNAs em ilhotas pancreáticas da prole em diferentes fases de desenvolvimento e que potencialmente possam ser considerados biomarcadores do desenvolvimento do DM2 na fase adulta

Professor responsável: Aparecida Emiko Hirata

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FISIOFARMACOLOGIA DE DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: PAPEL DOS CANAIS IÔNICOS

FISIOFARMACOLOGIA DE DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: PAPEL DOS CANAIS IÔNICOS

Compreender a participação dos canais iônicos para a gênese de doenças herdadas e adquiridas que acometem o sistema cardiovascular. Atualmente temos estudado a hipertensão arterial pulmonar, doença de Chagas e Sindrome do QT longo do Tipo 3. Após identificação da importância de um dado canal iônico, procuramos identificar novos agentes terapêuticos que possibilitem a correção de seu funcionamento. Outra vertente de estudo do laboratório são ensaios de cardiotoxicidade de pesticidas e outros compostos de interesse econômico.

Professor responsável: Danilo Roman Campos

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FISIOPATOLOGIA EXPERIMENTAL: MECANISMOS CENTRAIS DE CONTROLE CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO ENVOLVIDOS EM MODELOS EXPERIMENTAIS DE HIPERTENSÃO E OBESIDADE

FISIOPATOLOGIA EXPERIMENTAL: MECANISMOS CENTRAIS DE CONTROLE CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO ENVOLVIDOS EM MODELOS EXPERIMENTAIS DE HIPERTENSÃO E OBESIDADE

Visa à compreensão dos mecanismos neurais que processam informações autonômicas associadas aos ajustes cardiovasculares e respiratórios subjacentes à produção de hipertensão arterial em diferentes modelos experimentais de hipertensão. O foco do estudo será sobre um modelo de circuito que envolve o triângulo formado por regiões romboencefálicas, núcleo do trato solitário (NTS), região rostro-ventrolateral do bulbo (RVL) e suas conexões com regiões do prosencéfalo como lâmina terminal e núcleo paraventricular do hipotálamo. Os objetivos do projeto são: 1) Estudar o envolvimento do sistema renina-angiotensina e o sistema melanocortina centrais nas alterações cardiovasculares e ventilatórias induzidas pela obesidade; 2) Estudar se os mecanismos neurais de controle basal e reflexo das atividades simpática e respiratória são susceptíveis à plasticidade em resposta a alterações no aporte de nutrientes durante a fase de desenvolvimento/maturação; 3) Estudar os efeitos do treinamento resistido como medida preventiva para a correção das alterações cardiovasculares em ratos submetidos à dieta hiperlipídica; 4) Verificar a participação do estresse oxidativo em diferentes áreas encefálicas para o desenvolvimento/manutenção em um modelo animal de hipertensão renovascular (2-rins, 1-clipe, 2R1C) e essencial (ratos espontaneamente hipertensos, SHR); 5) Estudar a inter-relação entre o sistema renina-angiotensina central e as citocinas inflamatórias no sistema nervoso central como um possível mecanismo facilitatório para o desenvolvimento de diferentes modelos de hipertensão (2R1C, SHR e induzida pela obesidade). Para atingir esses objetivos o projeto combinará diversas técnicas tais como: injeções intraencefálicas de drogas; transfecção viral; imunohistoquímica; análise da expressão gênica quantitativa, eletrofisiologia; registros cardiovasculares e ventilatórios. Espera-se com isso responder às duas grandes questões: 1) Quais vias centrais são ativadas para induzir o aumento da pressão arterial e de alterações na ventilação em ratos nos diferentes modelos de hipertensão? 2) Quais mecanismos centrais são ativados nestas vias para induzir o aumento da pressão arterial e de alterações na ventilação em ratos nos diferentes modelos de hipertensão?

Professor responsável: Eduardo Colombari

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REGULAÇÃO NEURAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E RENAL

REGULAÇÃO NEURAL DO SISTEMA CARDIOVASCULAR E RENAL

Estudos têm mostrado o forte componente neurogênico no desenvolvimento de diversas doenças cardiovasculares em humanos e modelos experimentais. A denervação renal em pacientes hipertensos resistentes ao tratamento farmacológico é uma estratégia efetiva no controle da pressão arterial, a qual tem sido atribuída à interrupção das fibras simpáticas e aferentes renais. Nessa linha de pesquisa estudamos os mecanismos moleculares e fisiológicos envolvidos na regulação do sistema cardiovascular e renal e mecanismos neurais que contribuem para a hiperativação nervosa simpática na hipertensão arterial, doença renal crônica e obesidade. Temos focado principalmente em marcadores de fibrose e função renal e estresse oxidativo renal e no sistema nervoso central.

Professor responsável: Erika Emy Nishi

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